"Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias." Caio F. Abreu
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Caminhos da liberdade - Por Rubem Alves
"Como a nossa escola tenta ser um exemplo de cidadania, temos um livro da quinzena que nos fala, exatamente, desse tema. É um livro chamado "A cidadania explicada aos jovens e aos outros", escrito pelo poeta José Jorge Letria. Diz-nos que, todos os dias, fazemos coisas que têm a ver com cidadania. Que uma pessoa só é bom cidadão quando tem capacidade para se orientar pelos direitos e deveres que estão nos documentos como a Constituição da República (...) A solidariedade é uma maneira de ser bom cidadão. Nós temos solidariedade quando ajudamos a dar melhores condições às vítimas das guerras, quando ajudamos alguém a atravessar a rua (...) Com o que estamos a aprender com este livro, resta-me concluir que a cidadania é uma forma de participar na vida coletiva e de saber ter consciência para melhorar a vida dos outros." Ou, como escreveu a Francisca (de oito anos) num outro "texto inventado", "ser cidadão é, acima de tudo, respeitar os outros."
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Cidadania:- Cidadania é na realidade um conjunto de actos e atitudes, legais e sociais que nos coloca no bom caminho do cidadão correcto, nestas poucas palavras estão incluídos todos os actos ou atitudes que sirvam para melhorar a nossa forma de viver junto da sociedade em que nos encontramos inseridos , também aqui se inclui a parte legal, as nossas boas acções também nos conferem o respeito dos outros, neste pais há muita falta de esclarecimentos sobre o assunto, principalmente no interior do pais, o que só favorecia a Democracia, mas aí os nossos políticos procuram não fazer nada, porque é melhor catar-lhes o voto, com meia dúzia de mentiras, do que ter o cidadão a fazer perguntas chatas e para as quais não querem responder, assim o povo do interior encolhe os ombros, porque não faz ideia do que deve perguntar sobre quaisquer assunto.2010-02-25-Manuel Freitas
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