"Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias." Caio F. Abreu
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
A lembrança dói. Meu cérebro tenta descobrir onde fica exatamente a dor, mas logo desiste, porque tudo dói.
Estou cansada de viver como se já fosse uma pessoa adulta e madura.
Gostaria de voltar a ser criança – uma garotinha de seis anos que caiu da bicicleta.
Gostaria de fazer cara de choro e correr aos berros para a cozinha, onde minha mãe me ergueria do chão,
me daria um forte abraço e beijaria meu joelho esfolado. Eu pararia de chorar e tomaria leite com chocolate ou comeria algum doce bem bom para a dor passar.
Essa é uma das coisas que as pessoas não nos ensinam quando falam de crescer:
- como lidar com as dores que não passam com um beijo- .
(Lynda Waterhouse)
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